sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Complexo da Agroindústria, IF-Sertão Campus Ouricuri

Alunos, professores, sociedade ouricuriense e de toda região do Sertão do Araripe passam a contar com o Complexo de Agroindústria do campus Ouricuri do IF Sertão-PE, inaugurado no dia 02 de Outubro de 2014 . O prédio beneficia os cursos Técnicos em Agroindústria nas modalidades Subsequente e Proeja, além de cursos na área de Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), além de toda comunidade de Ouricuri.Alunos, professores, sociedade ouricuriense e de toda região do Sertão do Araripe passam a contar com o Complexo de Agroindústria do campus Ouricuri do IF Sertão-PE, inaugurado no dia 02 de Outubro de 2014 . O prédio beneficia os cursos Técnicos em Agroindústria nas modalidades Subsequente e Proeja, além de cursos na área de Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), além de toda comunidade de Ouricuri.
 O Complexo de Agroindústria possui sete laboratórios: Processamento de Leite, Processamento de Frutas, Processamento de Carnes, Processamento de Produtos Apícolas, Controle de Qualidade, Análise Sensorial e Panificação e Confeitaria. Conta também com o Núcleo de Pesquisa em Abelhas e o Núcleo de Agronegócios, além de sala de aula e de pesquisa. Para o estudante do curso de Agroindústria do Campus Ouricuri, Antônio Alves, a estrutura vai atender as necessidades dos discentes. “É um ótimo espaço onde podemos praticar o que aprendemos na teoria e ter acesso a mais conhecimento”, disse o aluno, que também é apicultor.

Alunos e professores do curso de Agroindústria do campus Ouricuri


O diretor-geral do campus Ouricuri, Jean Carlos Alencar, lembrou de toda trajetória para que o Complexo da Agroindústria pudesse ser inaugurado. “Diante das dificuldades, vocês, alunos, saíram da posição de meros espectadores para fazer o espetáculo. Mostraram que todo esforço vale a pena. Quero agradecer aos professores e aos servidores que também foram incansáveis para que pudéssemos estar inaugurando o nosso Complexo da Agroindústria”, disse o diretor.


O diretor-geral do campus, Jean Alencar, fez questão de destacar a força dos alunos de Agroindústria

O reitor do IF Sertão-PE, Ivaldo José da Silva, parabenizou à equipe do campus e aos alunos que lutaram pela instauração do Complexo. Ressaltou ainda a expansão do Instituto: “Temos recebido várias solicitações de pontos de presença nos diversos municípios do Sertão Pernambucano. Isso é a prova do reconhecimento da sociedade ao trabalho do IF Sertão-PE, que vamos continuar fazendo de uma forma harmônica, sempre sensibilizando os servidores e incentivando os alunos a buscarem sempre o melhor”.

O reitor Ivaldo José da Silva esteve presente com uma comitiva da reitoria para prestigiar o evento

Por: Felipe Piauilino / Ascom
Edição: Larissa Lins
Fotos: Lídio Parente



CULINÁRIA

A culinária comum  no dia a dia da gente do Sertão Nordestino de tão múltipla  e variada, às vezes, chega  a ser considerada exótica por quem visita a região.
As comidas, na sua maioria, mesmo simples de fazer são nutritivas e saborosas. Sobressaem pratos onde a base alimentar é o milho, a macaxeira, o leite, o feijão verde (ou de corda), a rapadura, a carne de sol  e a carne de bode, atualmente, a grande preferência da gente sertaneja.



Atualmente, as frutas começam a ser incorporada nas DIETAS graças a grande quantidade e multiplicidade que se vê nas áreas irrigadas do Vale do São Francisco.
Dai,existir no Sertão hábitos alimentares muito específicos. A COMIDA é na sua maioria composta de grãos produzidos  em abundância na região quando os ciclos do inverno tornam-se benfazejos como o feijão e, principalmente, o milho, como observa-se nos pratos servidos diariamente na mesa do sertanejo. 

FONTE: sertaodesencantado.blogspot.com.br






Umbu e Umbuzeiro

   Símbolos da preservação do Sertão
Os umbuzeiros vistos hoje no sertão têm mais de cem anos. Seus frutos são riquíssimos em vitamina C e suas raízes, que são depósitos de água, foram usadas como estratégia de resistência na Guerra de Canudos (1896/97). Por esse potencial, o umbuzeiro foi chamado, pelo autor da literatura brasileira, Euclides da Cunha, de “árvore sagrada do Sertão”. Mas, a falta de consciência de preservação coloca essa espécie vegetal em risco de extinção. O que não se percebe é que a preservação dessa árvore implica, também, a preservação da própria Caatinga, bioma que sofre com a degradação e a ameaça de desertificação. A proteção do umbuzeiro contribui para o manejo adequado dos recursos naturais do Semi-árido, além de gerar trabalho e renda.  Por isso, o consumo de produtos GRAVETERO, com frutos do umbu cultivado e com condições de manejo e de pós-colheita adequados, é um modo de apoiar um projeto que garante o desenvolvimento sustentável dessa cultura.
Fonte: Coopercuc.Bahia.Brasil.GRAVETEIRO